A partir do mês de fevereiro, o GEPAR contará com novidade na equipe: são os alunos da graduação do curso de arqueologia e conservação em arte rupestre.
sob a tutela da professora Elaine Ignacio, os discentes da Universidade Federal do Piauí atuarão em conjunto com as comunidades promovendo o patrimônio cultural através do fomento do aprendizado com ações educativas, como oficinas, palestras e seminários, com o objetivo de aproximar a população de sua cultura ancestral.
O projeto de extensão abraçará alunos matriculados entre o 1º e 5º períodos da graduação e ocorrerá durante todo o ano de 2021. E mais: eles terão sua própria aba no menu do nosso site para que você possa conhecê-los e acompanhar os trabalhos realizados pelo grupo.
Coordenadora-geral do GEPAR irá fazer parte de mesa de debates e trabalhos da Sociedade de Arqueologia Brasileira
A partir de hoje (2) até sexta-feira (4), a Sociedade de Arqueologia Brasileira – sessão Nordeste – realiza sua VI Reunião, que irá ser composta por conferências e simpósios virtuais e que poderão ser acompanhados pelo público através do Youtube (clique aqui), encerrando as atividades no ano de 2020. Entre os 13 simpósios programados, a nossa coordenadora-geral Elaine Ignácio será presença ilustre compondo a mesa em um dos encontros.
Intitulado “Arqueologia e diálogos entre patrimônio cultural e educação patrimonial”, o terceiro simpósio acontece na quinta-feira (3) e abordará a relação entre arqueologia, patrimônio cultural e educação patrimonial e levanta o debate para ser discutido por profissionais dos ramos envolvidos sobre a relação interdisciplinar entre as três áreas e seus desdobramentos sociais.
Dentre os 16 trabalhos a serem apresentados, haverá a divisão em quatro blocos e a professora Elaine estará em dois deles: de 10h às 12h e de 16h às 18h – neste último, o nosso colega do GEPAR Max Ronny Marques apresentará seu trabalho “Escola, Comunidade e Educação Patrimonial: A Interface Interdisciplinar do Estudo Patrimônio“.
Os temas a serem apresentados abordam os mais variados sítios e comunidades localizados em diversos estados ao longo da região nordeste do Brasil, como Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Piauí, além de debater e refletir sobre a importância da pauta para a sociedade envolvida e entrelaçada às histórias e culturas locais.
The Geparians são ilustrações baseadas em membros do GEPAR.
Com criatividade e técnica, o ilustrador e arqueólogo do GEPAR Mauro Junior criou os quatro personagens inspirados em membros do Grupo de Educação Patrimonial e Arqueologia. Além do próprio autor, The Geparians (nome dado por Mauro ao grupo ilustrado) conta em seu elenco com Elaine Ignacio, Almir Orsano e Max Ronny Marques.
Junto com Elaine Ignacio, coordenadora-geral do GEPAR, Mauro Junior está criando HQs e livros ilustrados com intuito de educar crianças, adolescentes e jovens sobre a importância de preservar o patrimônio cultural. Através da arte como ferramenta de aproximação, o autor objetiva que o público-alvo se interesse pela temática focada na arqueologia, disfrutando da maneira bem-humorada de suas obras para que adquira conhecimento, mas sem perder a verdade científica.
E aguarde que esses não serão os únicos personagens. Em breve, mais membros do GEPAR ganharão suas versões para quadrinhos.
Conforme divulgado anteriormente no site, a coordenadora geral do GEPAR Elaine Ignácio participa, às 18h, de uma live no Facebook do NEPIH de Piripiri para debater sobre patrimônio histórico, cultural e arqueológico da cidade. Para acompanhar a transmissão, basta entrar no perfil do grupo clicando aqui.
Coordenadora e representante do GEPAR esteve no leste Fluminense para o II Encontro de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural.
Professora Elaine Ignacio com os palestrantes, Claudio Prado de Mello, diretor do INEPAC e organizadores do evento.
A cidade de Rio Bonito, no estado do Rio de Janeiro, recebeu vários profissionais atuantes na área de patrimônio artístico e cultural para a realização do “II Encontro de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Leste Fluminense e Região”. O evento, que ocorreu no teatro da CDL entre os dias 12 e 15 de junho, albergou professores, membros do clero, poder executivo e legislativo, municipais e estaduais, profissionais e estudantes da área de arquitetura, estudantes da área do turismo, historiadores, artistas, grupos de conservação e restauro, arqueólogos, museólogos e leigos.
A abertura do evento, que foi recheado de troca de conhecimentos e debates, ficou por conta de Claudio Padro de Melo, diretor geral do Instituto Estadual de Patrimônio Cultural – órgão da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro. Entre os momentos especiais que ocorreram no encontro, vale destacar a conversa com os jovens do Colégio Estadual Desembargador José Augusto Coelho da Rocha Júnior, de Rio Bonito, e a professora Vaneli Chaves, sarais no encerramento das atividades diárias e oportunidade de conhecer patrimônios histórico-culturais urbanos e rurais da cidade que sediou o evento, sendo estes, atestadamente, repertório memorial da população local.
Uma cidade que não tem cuidado com seu patrimônio histórico é uma cidade sem memória. Uma cidade sem memória não tem senso de pertencimento.